Voce também pode ter informações sobre second life no Brasil através do Blog LindenBR
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Cada vez que a "bolha" enche, é difícil resistir às previsões, comparações e outras adivinhações. O crescimento gigantesco do Twitter é, como era de se prever, acompanhado de opiniões especializadas sobre o presente, futuro e até seu passado (que ninguém sabe onde está, talvez nos blogs como este...).

Como se a prática de comparar validasse o que fosse, sobretudo quando se tenta comparar o incomparável.
Desta vez a publicação de dois textos comparando Second Life com Twitter (!) em sentidos opostos chamou a minha atenção. Não tanto pelos títulos apelativos, mas sobretudo pelo enorme equívoco que constitui a coleção de argumentos que defendem duas aplicações de características e objetivos tão distintos.
Pela voz de Chris Abraham do Advertising Age surge a ideia de que "Twitter tem o que Second Life não tinha: é leve, é barato, é um sistema aberto (e por isso vai sobreviver ao hype)".
Em resposta, Wagner James no seu blog New World Notes argumenta: "Second Life é o que Twitter não é: original e único, 'pegajoso' e rentável".
Vale a pena ler os respectivos artigos e verificar que a argumentação de ambos faz sentido, desde que não utilizada para os comparar descaradamente.
É como comparar um sabonete com uma fatia de queijo, reconhecendo as diferentes qualidades de ambos, mas esquecendo que (em princípio) nem vamos comer o sabonete com goiabada, nem vamos lavar as costas com um pedaço de queijo!
Origem: Discursos D'Outro Mundo
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